Saturday, January 28, 2006

Já está nas livrarias!

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"Inconfidências de Incomunicação" já está à venda nas livrarias, desde o princípio desta semana.

Wednesday, June 15, 2005

Inconfidências de Incomunicação em Curso...

Teve lugar hoje, 15 de Junho, no Hotel Corinthia, em Lisboa, o primeiro curso baseado no livro «Inconfidências de Incomunicação», iniciativa que surgiu em resultado de um convite da Direcção de Comunicação da Roche Farmacêutica.

Este curso tem um formato peculiar já que os conteúdos são transmitidos pelo oposto das boas práticas e recebe a designação de "Manual Prático de Incomunicação Empresarial". De facto, aqui se "ensina", de forma irónica, mas pedagógica, que procedimentos se devem adoptar para assegurar a incomunicação nas organizações.

A receptividade a esta acção foi muito positiva e no final foram distribuídos exemplares do livro aos cerca de 30 participantes.

Tuesday, September 21, 2004

Bem-vindo(a) ao "fantástico" mundo da Incomunicação Empresarial!

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No mundo competitivo das marcas e da imagem ainda há em Portugal empresas que continuam a perspectivar a sua comunicação sem o necessário enquadramento estratégico.

«Inconfidências de Incomunicação» resulta dos 10 anos de actividade profissional do autor - como técnico, director e consultor de Comunicação Empresarial de algumas das maiores organizações nacionais e multinacionais - e consiste numa narrativa homorística das estórias mais surreais de incomunicação por si presenciadas.

Além disso, o autor traça ainda o perfil dos principais interlocutores dos profissionais de Comunicação Empresarial, apresentando uma imagem caricatural dos Fornecedores, Directores Financeiros, Directores Comerciais, Directores de Recursos Humanos, Colaboradores e Jornalistas.

Seja, pois, bem-vindo(a) ao "fantástico" mundo da Incomunicação Empresarial!

PREFÁCIO

Do respeitável parque jurássico dos profissionais da Comunicação Empresarial restam, infelizmente, poucos “exemplares” no activo. Parecerá no mínimo desconcertante que o jovem Autor deste libreto trágico-cómico ousasse desafiar um dos mais velhos profissionais da Comunicação para prefaciar esta colectânea de alegorias, recortadas da realidade com o fino estilete de um sátiro da nova vaga.

E, se outras razões não se adivinham, é então, de admitir que o Autor tenha vislumbrado neste provecto cidadão nado em 1939* sinais vitais encorajadores para um derradeiro (cruzes, canhoto!…) acto de irreverência, pontuando uma actividade profissional de mais de 35 anos de actividade a “comunicar acção e desenvolver solidariedades”, sempre nos meios empresariais.
Assim se encomendou o prefácio ao velho criativo e este… a alma ao Criador**.

Assentes os honorários***, lancei mãos ao trabalho.

Três factores, importa dizê-lo, levaram-me a aceitar o convite:
Primeiro: (e não “em primeiro”, como um iluminado redactor publicitário sela, em anúncio recente, a assinatura de uma conhecida instituição, esquecendo que a locução adverbial é de “lugar” e não de “tempo”. Enfim, liberdades publicitárias, ou crassa ignorância).

João Moreira dos Santos iniciou a sua actividade empresarial a meu lado, nos idos de 93, integrado numa pequena equipa com responsabilidades transversais na Comunicação e Imagem de um Grupo financeiro. Dotado de uma escrita criativa e dinâmica, com uma sólida formação teórica adquirida num curso pragmático no ISCEM, cedo ficou responsável pela área da Comunicação e aí se revelou. Inclusivamente na paciência evangélica com que aturou um chefe exigente, que gostava de polvilhar a oralidade e a convivência quotidianas com um vocabulário temperado entre o erudito e o vernáculo.

Da nossa relação de trabalho resultaram, estou certo, algumas mais-valias recíprocas: o Autor terá aprendido que o bom senso e o rigor são as bases em que assenta toda a Comunicação Empresarial e a chave do seu êxito. Junte-se-lhes a criatividade e aí temos a Comunicação como uma das variáveis estratégicas da Empresa, assente num sistema dinâmico e interactivo, onde nunca será possível praticar uma Comunicação externa eficaz, negligenciando a Comunicação Interna.

Para mim, que sempre aprendi algo ao lado dos mais jovens que ajudei a formar profissionalmente (partindo da premissa de que em cada indivíduo germina um talento à espera de oportunidade para se revelar e distender), serviram-me a partilha e o convívio como uma “cura de rejuvenescimento” ideal na perigosa faixa dos 50 anos, despertando-me para novas realidades, técnicas e valores emergentes. E ambos ganhámos com esta relação de trabalho. Cimentou-se ainda uma amizade que perdura até que…**

Segundo: O estilo irónico, inteligente e ousado que o Autor perfilha e está bem patente nestas “Inconfidências de Incomunicação”; diverte e ensina ao mesmo tempo. A mordacidade não é patológica, pelo que não exige cuidados especiais, a não ser a precaução de acompanharmos o seu raciocínio vivo, sorrindo e pensando a um só tempo para não perdermos pitada de uma caricatura bem “esgalhada” ou de um epílogo surpreendente em cada estória.

Terceiro: (completa o segundo)
Não é obra acabada (quantas estórias por contar!…), mas é escorreita e fica longe de uma crónica de escárnio e mal-dizer. Salvaguardando o anonimato das personagens e das organizações, o Autor respeita a ética e a deontologia das Relações Públicas – o que saudo – e traz à superfície questões que, no domínio da Comunicação integrada, urge suprir.

É também a seu modo um acto de fé na competência profissional e, num plano mais lato e subtil, um apelo a uma visão de longo prazo dos nossos gestores e empresários, hoje mais apostados em gerir a estabilidade no curto prazo e onde a declinação do verbo “flexibilizar” parece ser uma ladainha colectiva e o pau-santo da virilidade económica das empresas.Esquecendo as Pessoas por onde tudo passa, seja a criatividade, a compreensão dos acontecimentos ou a capacidade de adaptação a novas situações.

Tudo se faz, senhores pregoeiros da economia global, com as Pessoas.

E para amenizar estes pensamentos perturbadores, aqui vai, a talhe de foice, uma estória surrealista, em traços “draculianos”, vivida por este vosso amigo em finais dos anos 80, num cenário regiamente castelar – o que dá um ar mais nobre e consistente ao fecho deste prefácio.

Maio de 2004

Luís Teixeira da Mota

*Ao que dizem, a berrar que nem um desalmado, naquilo que foi considerado pelo núcleo familiar (incluindo a porteira) o meu primeiro acto de comunicação com o mundo ou, quiçá, um vagido de protesto contra o início da II Guerra Mundial.
** Decididamente, fico por aqui quanto a pensamentos lúgrubes… Haja Deus!
*** Como prometi atrás abandonar pensamentos lúgrubes, escuso-me a revelá-los em público

INTRODUÇÃO

I - QUINZE ESTÓRIAS SURREAIS

I.1 - Logotipo na cave...

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Uma história simples e caricata sobre a identidade visual ‘made in Portugal’ envolvendo uma empresa que julgava que os logotipos são como o vinho do Porto: quanto mais antigos melhor. Uma estória que ilustra, portanto, como nem sempre do velho se deve fazer novo, ainda que possa sair mais ‘em conta’.

I.2 - Um excessivo toque humano...

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Esta história é especialmente dedicada a todos os que julgam que não há nas empresas de hoje espaço para uma comunicação humana e verdadeira ou para quem acarinhe os profissionais de comunicação empresarial. De facto há e por vezes até demais...

I.3 - O porteiro que metia água e a empresa Titanic...

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Que o acolhimento é uma tarefa de extrema importância para a imagem das organizações, todos sabemos. O difícil é mesmo implementá-lo, sobretudo quando os porteiros nem sempre ‘mandam’ os visitantes para os locais adequados, confundindo-os, e as empresas, quais orquestras surdas, seguem impassíveis enquanto o navio afunda.

I.4 - À pala debaixo da pala: a caça ao colaborador!

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Em finais do Século XX, algures num histórico país da Europa Ocidental, pelo menos geograficamente, teve lugar esta estória surreal que tem como pano de fundo um dos mais grandiosos eventos de um Portugal moderno... mas que revela afinal que em termos de mentalidade a grandeza nem sempre encontra paralelo.

I.5 - Escondam-me esse papel!

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Nem sempre o papel dos directores de comunicação empresarial é fácil de interpretar e nem sempre é bem entendido. Por vezes é mesmo ingrato e envolve a repentina fuga ‘às autoridades fiscais’ e a ocultação abrupta das ‘provas do crime’.

I.6 - Greves de fome, bifes e croquetes no bolso...

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Duas estórias que partilham um velho método reivindicativo – a greve de fome – ambas com o mesmo desfecho simples e feliz. Duas estórias fundamentais para quem acha que Portugal já não é aquele singelo país pitoresco de gente simples, pacata e ordeira. Duas estórias, também, que provam que a comunicação se estabelece afinal melhor com a barriguinha cheia.

I.7 - Uma imagem que é uma limpeza!

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Uma estória interpretada magnificamente por cinco ‘personagens’ envolvidas nesse drama que são os jornais de empresa: uma organização suicida, um boletim empresarial, um comunicador estrangeiro que não escreve português mas é responsável pelo boletim, um caixote de lixo em vias de entrar na capa do boletim e dois mânfios que ameaçam retirar-lhe o protagonismo.

I.8 - Ideias luminosas e fluorescentes!

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Há pessoas com uma capacidade tal para idealizar que nos deixam sempre um certo sentimento de inveja por não possuirmos a sua fluidez criativa para a resolução de problemas. Esta estória fala justamente de um desses seres sobredotados e do alcance prático das suas luminosas ideias quando aplicadas ao campo da comunicação empresarial.

I.9 - Projectar boa imagem...

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Isto de projectar boa imagem tem muito que se lhe diga e passa por pequenos pormenores que se aprendem melhor com o exemplo explícito e concreto só providenciado pelos casos práticos do dia-a-dia. E por vezes é quando menos esperamos que eles se precipitam mesmo no nosso encontro...

I.10 - É favor limpar os Wc's

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Esta estória até pode parecer incrível mas é absolutamente verdadeira. Aqui se conta como um profissional de relações públicas endereçou ao presidente de uma associação empresarial um telefax com indicações muito precisas e particulares... quanto às condições necessárias para o sucesso de um evento.

I.11 - Audiência congelada...

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Dizem os mais elementares manuais de comunicação empresarial, e não só, que para quebrar o gelo numa apresentação oral nada melhor do que gerar empatia com a audiência, contando uma piada ou algo que faça sorrir. Tal não foi o caso na estória que se segue...

I.12 - Você está do lado dos jornalistas!

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Se já é difícil agradar a gregos e troianos, trabalhar simultaneamente com jornalistas e administrações de empresas é uma tarefa ainda mais complicada. Tudo está bem até ao dia... em que tudo está mal e quem nos paga nos diz «você está do lado dos jornalistas!», «você é um comunista!». E não adianta responder «olhe que não, olhe que não, olhe que não»...

I.13 - Receber os clientes com copos de água...

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Depois do copo de água dos nubentes, chegou agora o copo de água dos clientes. Neste ‘moderno’ e invulgar evento empresarial procura-se recriar a história lei seca dos E.U.A., substituindo as normais bebidas por aquele líquido inodoro e incolor, vulgo H2o. Dadas as suas perigosas consequências, por favor não tente repeti-lo na sua empresa...

I.14 - 200 convidados para um restaurante fechado...

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Tudo pode acontecer – e não necessariamente de bom - quando a (des)organização de eventos empresariais envolve restaurantes impreparados, convidados VIP e, sobretudo, muita falta de planeamento e experiência da parte de quem organiza...

I.15 - Mandem a banda senão sopro eu na tuba!

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Música e empresas não fazem, definitivamente, um casamento fácil, sobretudo quando a «mestre de cerimónias» calça botas da tropa, usa pulseiras de picos e anéis com caveiras e se entretém a perseguir fantasmas antes da boda... E, depois, quando a noiva se atrasa perigosamente, só os mais destemidos avançam para salvar a cerimónia, ameaçando tomar conta do altar!

II - Amores e Desamores dos Profissionais de Comunicação

Quem disse que os directores e técnicos de comunicação empresarial têm vida fácil?

Na verdade, o seu dia-a-dia é autenticamente azucrinado por um poderoso exército de detractores que adoraria terraplanar de vez o planalto das suas ambições e aí erigir um pelourinho com um epitáfio que guardasse para a eternidade os ‘nobres’ sentimentos que esta liga de cavalheiros fantásticos nutre pela generalidade dos profissionais de comunicação empresarial e relações públicas:

Aqui jazem os despesistas, diletantes e sempre em festa.
Este pelourinho foi pago e erguido pelos que realmente trabalham.

Valem-lhes, claro, alguns mas poucos aliados, como os Fornecedores e, pontualmente, os jornalistas, ainda que nem sempre muito ‘fiéis’...

Amores e Desamores pretende, com algum humor e ironia à mistura, caracterizar certos profissionais que se cruzam no caminho das pessoas da comunicação empresarial no exercício da sua actividade, desde os Colaboradores até aos Jornalistas, passando pelos Comerciais e pelos Financeiros...

Retratamos alguns destes casos utilizando uma máquina digital de dupla objectiva, para assim permitir que os visados apontem também os flashs na nossa direcção e disparem a seu belo-prazer, devolvendo-nos a irreverência das nossas observações mais ou menos jocosas.

II.1 - Os Fornecedores

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Adoram-nos!!

Excepto, claro, quando nos detestam – acontece – mas aí as coisas correm normalmente mal e não é comum terem muito tempo para o demonstrar...

Para eles somos sempre o(a) Senhor(a) Doutor(a) (vénia), mesmo se não frequentámos qualquer curso superior, caso em que também podemos ser o Senhor(a) Director(a) (vénia), ainda que não o sejamos, já que para eles certamente viremos a sê-lo um dia e portanto «mais vale prevenir do que remediar», não vá aparecer outro concorrente que nos apaparique mais.

Talvez por isso mesmo, tendem a cumprimentar-nos com efusivos apertos de mão, sendo que os mais afoitos lançam-nos as duas mãos fortes no mais puro estilo quebra ossos, esperando assim quebrar o desagradável gelo inicial de um primeiro contacto. Isto, claro, se sobrevivermos a ele.

(continua...)

II.2 - Os Directores Financeiros

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Uns despesistas!!

É assim que nos vêem os directores financeiros e não há volta a dar-lhe. Mais depressa o mundo se tornaria quadrado do que os convenceríamos do contrário, até porque eles foram arduamente treinados na universidade para lidar com pessoas como nós, que adoram esbanjar, comprometendo assim os indicadores financeiros da empresa e estragando a ‘bela estética’ dos relatórios e contas que tantos meses levaram a cozinhar.

Além disso, ganhamos demasiado para o que produzimos e a «empresa ficaria a lucrar com a nossa saída», assim o afirmam repetidamente aos ouvidos da administração, tantas vezes frustradoramente surdos à «voz sábia da razão». A deles, claro.

Depois há em nós e na nossa ‘actividade’ (está entre aspas porque eles não acreditam que tenhamos realmente alguma actividade...)
coisas que definitivamente eles não só não percebem como sobretudo não nos perdoam.

(continua...)

II.3 - Os Directores Comerciais

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São um caso sério!

Não nos ‘perseguem’ tanto como os directores financeiros, mas, como estes, continuam a achar que basicamente somos uns gastadores. E, pior dos pecados, gastamos aquilo que eles arduamente ganham no dia a dia, com a sua equipa de vendedores.

Por vezes chegam mesmo a dizer-nos coisas doces e amorosas como: «você tem ideia de quantos dias a minha equipa teve de trabalhar no duro para ganhar o dinheiro que vai esbanjar nessa campanha em quinze dias?!», embora depois apreciem o aumento das vendas que ela proporciona, algo que nunca admitirão frontalmente porque «a equipa comercial é a única responsável pelas vendas». Ponto final.

(continua...)

II.4 - Os Directores de Recursos Humanos

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Querem o nosso escalpe!

É que para eles nós somos os tipos e as tipas que ‘caçam’ (com licença passada, ao seu arrepio, pela administração) no que consideram a sua coutada privada: os recursos humanos da empresa.

Quer isto dizer que pretendemos comunicar com as suas presas (vulgos RH), às quais eles adoram enviar insípidas e cinzentas ordens de serviço. E ainda por cima usamos cores, temos brochuras engraçadas e até fazemos vídeos e intranets!

(continua...)

II.5 - Os Colaboradores

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Toleram-nos...

Bem, nem sempre. Aliás, raramente. É que para muitos deles somos os «finórios da comunicação que andam sempre em festas e não fazem nada senão organizar eventos e passear» enquanto eles trabalham e dão dinheiro a ganhar à empresa. Vêem-nos assim como uns diletantes, ou pouco mais do que isso.

Para dizer a verdade são uns dos nossos maiores críticos. O jantar de Natal que organizarmos há-de ser sempre pior do que o do ano anterior (especialmente se o anterior foi organizado por outra pessoa que não nós, o que é ideal para nos irritar mais), as pastas que distribuímos no encontro de quadros «são ordinárias» e as respectivas canetas uma «modernice estranha e que nem se sabe como escreve pelo que mais valia darem uma bic» e, pior do que tudo, «este ano não fizeram agendas para dar à malta, veja-se lá!».

(continua...)

II.6 - Os Jornalistas

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Ok, com estes damo-nos normalmente bem, a não ser quando a bronca estoura e a coisa dá para o torto à conta de algo que escreveram ou difundiram sobre a nossa empresa, o nosso chefe (pior ainda) ou nós próprios (desgraça das desgraças).

Damo-nos geralmente bem até porque somos todos de letras, todos nos dedicamos à escrita e passamos a vida a trocar de posições: há os directores de comunicação que já foram jornalistas; os jornalistas que queriam ser directores de comunicação; os directores de comunicação que adoravam ser apenas jornalistas para poderem zurzir forte e feio nos directores de comunicação e nas suas administrações, tal como os jornalistas lhes fazem no presente; os ‘jornalistas’ que são simultaneamente ‘jornalistas’ e relações públicas, porque assim sempre ganham mais uns tostões e até têm uma melhor visão do mercado...

Ah, e também há, claro, os jornalistas que são só jornalistas, uma casta em vias de extinção e que o Governo pondera seriamente subsidiar... em nome da diversidade biológica e da preservação da espécie, para benefício das gerações vindouras.

(continua...)